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Tudo sobre Facções Criminosas

Lula é alvo de furto político em mudanças de PL Antifacção, diz Lindbergh

Lindbergh Farias, líder do PT na Câmara, afirmou que o presidente Lula foi alvo de 'furto com abuso de confiança' no contexto das mudanças no PL Antifacção. Ele acusa o relator, Guilherme Derrite, de distorcer o texto original elaborado pelo Ministério da Justiça, que visava fortalecer o combate a facções. Lindbergh destacou que as alterações transformaram a política de segurança pública em uma ferramenta de disputa eleitoral, além de abrir espaço para tratados internacionais de combate ao terrorismo, que podem afetar a soberania nacional e resultar em sanções financeiras severas aos envolvidos.

Guilherme Derrite propõe penas mais rígidas para facções criminosas

O deputado Guilherme Derrite apresentou um parecer do PL Antifacção, propondo um endurecimento das penas para membros de facções criminosas, milícias e grupos paramilitares no Brasil. O projeto, enviado pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva, busca criar o Marco Legal do Combate ao Crime Organizado. As penas podem variar de 20 a 60 anos, dependendo da gravidade do crime. O texto também introduz novos tipos penais e estabelece um sistema nacional de combate ao crime, além de endurecer a execução penal e punir empresas que financiem estas organizações criminosas.

Motta nomeia Derrite como relator do polêmico PL antifacção

O presidente da Câmara, Hugo Motta, escolheu o deputado Guilherme Derrite como relator do projeto de lei antifacção proposto pelo governo Lula, com o objetivo de combater facções criminosas. A decisão foi criticada pelo líder do PT, Lindbergh Farias, que considerou a escolha um desrespeito ao presidente. Motta afirmou que a proposta se tornará o Marco Legal do Combate ao Crime Organizado no Brasil. As alterações propostas por Derrite incluem penas de 20 a 40 anos para delitos, além de vedações a anistias e mudanças na progressão de regime para líderes de organizações criminosas.

Classificar facções como terroristas pode prejudicar a segurança nacional, diz secretário

O secretário nacional de Segurança Pública, Mario Sarrubbo, manifestou sua oposição ao projeto de lei 1.283 de 2025, que pretende classificar facções criminosas como 'terroristas'. Ele argumentou que esses grupos, como o Comando Vermelho e o PCC, não se enquadram na definição de terrorismo, já que não possuem motivações políticas ou religiosas. Sarrubbo alertou que essa classificação poderia abrir espaço para intervenções estrangeiras no Brasil, tornando o país vulnerável. Ele enfatizou a necessidade de priorizar o PL Antifacção, que estabelece penas duras para organizações criminosas, em vez de associar facções ao terrorismo.

Cláudio Castro desafia segurança em grandes cidades e recorre ao terrorismo

Na noite de 30 de outubro, durante uma coletiva ao lado de governadores de direita, o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, desafiou qualquer um a portar um fuzil em grandes cidades como Paris e sobreviver por mais de 20 segundos. Ele afirmou que, nesses lugares, portadores de armas são vistos como terroristas. Além disso, reafirmou sua intenção de classificar facções criminosas do Rio, como o Comando Vermelho, como organizações terroristas. A coletiva também anunciou a criação de um consórcio de estados focado em segurança pública, com a proposta de sua sede no Rio de Janeiro.

Líder do TCP é morto em operação policial no Complexo da Maré

Thiago da Silva Folly, conhecido como TH, líder do Terceiro Comando Puro (TCP), foi morto durante uma operação policial no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro, na madrugada de 13 de maio de 2025. A operação, que contou com oito meses de monitoramento, teve como objetivo capturar o criminoso, considerado um alvo prioritário devido à sua influência no tráfico de drogas. TH acumulava oito mandados de prisão por graves crimes, incluindo homicídios. Sua morte ocorre em um contexto de luta entre facções rivais e revela as complexidades do tráfico na zona norte carioca.

Governo brasileiro esclarece definição de terrorismo para facções criminosas

O governo brasileiro, representado pelo secretário nacional de Segurança Pública, Mario Sabburro, afirmou que as facções criminosas como o PCC e o Comando Vermelho não se enquadram na definição de terrorismo segundo a Constituição do Brasil. Durante reunião com David Gamble, do Departamento de Sanções dos EUA, Sabburro destacou que essas organizações visam a prática de crimes, como lavagem de dinheiro, sem qualquer viés político ou ideológico. O governo brasileiro baseia-se em leis federais que abordam crimes organizados e facções, reafirmando que não seria apropriado classificar essas entidades como terroristas.

Facções criminosas firmam trégua: PCC e CV buscam controle no tráfico

Marcola, líder do PCC, e Marcinho VP, do Comando Vermelho, estabeleceram uma trégua entre suas facções, visando provavelmente a um controle mais eficiente do tráfico de drogas no Brasil. Essa negociação, confirmada por múltiplas fontes, busca principalmente a flexibilização das regras do sistema penitenciário federal, onde ambos estão detidos. Além disso, pretendem unir forças nas principais rotas de tráfico de cocaína que operam no país. A trégua, que gera preocupações sobre possíveis planos de fuga, também revela a complexidade da disputa entre essas organizações e seu impacto nas regiões afetadas pelo crime organizado.

Câmara aprova cadastro nacional para monitoramento de facções e milícias

A Câmara dos Deputados aprovou um projeto que cria um cadastro nacional para monitorar facções criminosas, incluindo, após uma emenda do deputado Pastor Henrique Vieira, as milícias. Essa proposta visa organizar e armazenar dados sobre os grupos, como nomes, crimes, áreas de atuação e dados dos membros. A inclusão das milícias foi resultado de um acordo entre o PSOL e o relator, contribuindo assim para um combate mais eficaz às organizações criminosas, que atualmente afetam a vida de mais de 23 milhões de cidadãos em áreas dominadas pela violência. O texto segue para o Senado.

Executivo do RS pede investigação rigorosa após morte de chefe de facção dentro de presídio

Jackson Peixoto Rodrigues, conhecido como 'Nego Jackson', foi morto a tiros por um detento rival dentro do Complexo Penitenciário de Canoas, no Rio Grande do Sul. Ele tinha 41 anos e era considerado o principal chefe de uma organização criminosa, com conexões em 29 homicídios, além de outros crimes, como tráfico de drogas. A arma utilizada no crime pode ter sido introduzida por um drone. O governador em exercício, Gabriel Souza, solicitou uma investigação minuciosa e rápida sobre o incidente, ressaltando a necessidade de reforço na segurança para evitar novos conflitos entre facções criminosas.

'O Jogo que Mudou a História': A origem das facções criminosas no Rio de Janeiro dos anos 1970

A série 'O Jogo que Mudou a História', disponível na Globoplay, retrata a origem das facções criminosas no Rio de Janeiro dos anos 1970. Inspirada em fatos reais, a produção mostra a violência e brutalidade no sistema penitenciário que culminaram no surgimento do crime organizado. Com secas chocantes de espancamentos, o ambiente de caos e desumanidade no Instituto Penal Cândido Mendes é evidenciado, destacando a rivalidade entre grupos que se estende para além dos muros da prisão. A série busca mostrar a complexidade das relações entre poder público, sistema carcerário e criminalidade, refletindo a dura realidade enfrentada pelos envolvidos.

Surfistas denunciam ameaças de facções durante resgates no Rio Grande do Sul

Durante os resgates das vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul, surfistas de ondas grandes como Pedro Scooby e Lucas Chumbo relatam enfrentar ameaças de facções criminosas, que dificultam o trabalho de socorristas e voluntários. Muitos relataram tentativas de assaltos, necessidade de escolta policial e áreas sob domínio das facções, impactando a retirada de pessoas de áreas atingidas. O governador Eduardo Leite anunciou reforço policial com a chegada da Força Nacional. No total, 54 pessoas já foram presas desde o início das operações de socorro aos atingidos pelas enchentes.

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